Que blindam milagres de histórias infelizes
Para que possamos , brevemente , sorrir sem devaneios
Não esburacar
mais estradas e eliminar esta regressão que nos pontapeia o estômago .
Restabelecer palmos de contacto , notas
empoeiradas na atmosfera
Rochas de masóleos que habitam em teu coração .
Não sorrias
Somos almas encovadas
pelos agrestes ventos da solidão .
oh doce flávia, o maior mistério é esse teu coração, que consegue tornar todas as tuas palavras na maior ternura que consigo ler. obrigada por isso, pelo apoio, por me leres. um beijinho e quero que saibas que também a tua escrita me cativa, também a admiro, e quero vir a admirar todas as vezes que escreveres por aqui. beijinho
RépondreSupprimerCara, curti muito! Imaginei toda uma história com suas palavras.
RépondreSupprimerEssa frase: Que blindam milagres de histórias infelizes , que puta frase! Sensacional mesmo Flávia.
Só fiquei matutando sobre a imagem, visto que é uma mulher rss
Parabéns pelo texto.
Falta-me a coragem para o fazer. Tens uma escrita maravilhosa, deixa-me arrepiada.
RépondreSupprimero auge das tuas palavras ultrapassa o limite de todas as mentes, doce flávia! se as minhas palavras fossem virgens... oh! queria eu que fossem! as cicatrizes do "nobre guerreiro" que pintas não são tão profundas quanto as que o inverno sulcou na minha alma...
RépondreSupprimerTuas palavras contêm os frutos
RépondreSupprimerque hão-de devorar-me
para conter a sede...
Beijos!
AL