Que blindam milagres de histórias infelizes
Para que possamos , brevemente , sorrir sem devaneios
Não esburacar
mais estradas e eliminar esta regressão que nos pontapeia o estômago .
Restabelecer palmos de contacto , notas
empoeiradas na atmosfera
Rochas de masóleos que habitam em teu coração .
Não sorrias
Somos almas encovadas
pelos agrestes ventos da solidão .