Vale de Josafat , quantos de vós aqui oras-te ?
Preces sumidas pelos rasgos do invisível .
Corpos moribundos , tristeza vil
Ávida ciência do destino .
Ventres escancarados , lira percutida
Pela sintonia , aves de melancolia.
Vale de Josafat , deixa-me repousar este cansaço
Contra o teu profundo lado .
Nossos dedos cruzados na última viagem da ironia .
r: E são tantos os "talvezes" a que não consigo dar definição...
RépondreSupprimerJá tinha saudades de te ler, querida Flávia. Continuas tão leve e tão complexa... Belo antagonismo que és, já viste?