Outros dedos te
tocarão em ânsia meu amor
Tal como crocodilos á
caça
De outros lábios
conhecerás o sabor
Dita pois isso a
estrada
Nocturno amarás por
essas vielas
Frias e amarguradas
Mas que te busquem na
tua possessão
Pérola de mil cabelos
ourados
E te beijem verso a
verso
Como eu , espreitando
ao fundo da estrada .
oh doce flávia, e que saudades que eu tinha desta tua poesia de tirar a respiração. és uma grande escritora, tenho a dizer-te, e quero vir ler-te mais vezes, porque me sinto em casa aqui! um beijinho
RépondreSupprimerQue linda poesia!
RépondreSupprimer" Outros dedos te tocarão em ânsia meu amor
Tal como crocodilos á caça"
Eu ri a ler isso rss. Parabéns
receber palavras dessas quando vindas de alguém como tu - cuja escrita admiro e me cativa - deixa-me atordoada. um atordoar que dá à alma o impulso certo para dançar. obrigada
RépondreSupprimerCreio que infelizmente tens razão. Mas é tão difícil de o quebrar quanto viver sem ele, sem que nos quebremos também.
RépondreSupprimerNada como te ler, minha querida Flávia... Quanta música transportas tu no peito e nas mãos pequenas com que escreves?
Fascinas-me.
Não fosses tu portuguesa e este Fado tão nosso...
RépondreSupprimeroh, o amor. feito da mesma matéria que os sonhos
RépondreSupprimer