Os poentes melancólicos sucedem-se
Embatendo sempre no muro de meu quarto
Um azafamado violino ressoa
Nas veias dos altos mastros
Esbatendo-te.
Ela estava ao meu lado, velha
E seu cabelo branco feito de neve
Ofuscava . Sua pele de escamas envolve
Meus antebraços .
Acorda do eterno pousio e foge
Para o seu ser espelhado . Quebra-o
Construindo com seus estilhaços
Um estridente entardecer .
e é entardecer também ao ritmo das tuas palavras- num pôr do sol belo e triste transformas-nos por instantes...
RépondreSupprimere são tão belos estes entardeceres que escreves. maravilhoso.
RépondreSupprimermuito obrigada :))
RépondreSupprimerbelo poema!
és de uma poesia maravilhosa, sabe-me especialmente bem mergulhar neste teu mar de esboços.
RépondreSupprimeradoro o teu blog! tão bonito. vou deixar aqui o meu, é sobre música. dá lá um saltinho.
RépondreSupprimerhttp://topdaymusic.blogspot.pt/
Gostei muito deste poema :)
RépondreSupprimeraconteceu um problema e tive de começar o blog de novo. aliás, o blog é o mesmo, mas o link mudou e perdi os seguidores todos. resolvi falar com os seguidores com quem tinha estado mais em contacto ultimamente para me seguirem, se quiserem. beijinhos.
RépondreSupprimermaravilhoso.
RépondreSupprimer