Sangue escorre na pálida planície
Meros pés rústicos de pão e pedra
Caminham
Há vibrações no ar
Gélidas
Cortantes no cerne
E eles que não têm
nome
Nem um corpo que se veja
Quebram a planície que Deus lhes dá .
Conhecem os nomes dos reinados do vácuo
E de quantos corpos é feito um astro .
Existe a náusea cercante das suas cinturas
Com bichos pregados
.
Seus cabelos são achatados pensamentos dispersos .
Decerto beijaram Osíris
Nos seus pulsos perfumados .
Quando se cruzam para a errante última
Seus olhos são âmbar
seus corpos o ar .
apaixono-me por cada linha. questiono-me e sou calada por respostas que nada mais são que novas questões e é assim, lanças-nos ao sedutor abismo da vida e morte, tudo é nada e nada é tudo. mergulhar nos desenhos da tua escrita, sim, por favor.
RépondreSupprimerobrigada, do fundo do coração <3
RépondreSupprimeradoro a tua escrita, vou seguir...
RépondreSupprimerinfelizmente, o mais provável é que não volte a publicar lá. uma decisão que me senti forçada a tomar, pois ter o blogue público estava a trazer-me dissabores. em todo o caso, vi que tens o e-mail público e enviei-te um convite. gostaria muito que me continuasses a acompanhar.
RépondreSupprimerainda assim não consigo aceder ao teu blog . diz que não tenho qualquer convite ;; uqero muito continuar a acompanhar-te .
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