Como me encosto a ti , aninhada nesse feito que ferve a
solidão . e procuro esse laço que te detêm as mãos e beijo teus pulsos para não
ficarem tão quebrados .
Quando nos afundámos por entre as sombras e procuras o meu
calor por entre as pernas , naufragas como se o púrpura do céu fosse uma
miragem .
Vasculho na tua constelação o recanto que trazes escondido
nas solas dos sapatos, mas quando estou perto de o alcançar agarras-me o
coração ,sugando-o .
E
beijando meus ombros , recordas-me de quantas cores pode ser feita a lua .
agradeço imenso o teu comentário e fico sempre contente por gostarem do que escrevo :3 muito obrigada
RépondreSupprimergostei do texto, escreves mesmo bem :) beijo
RépondreSupprimernão deixes de procurar em quem tens tão colorido. Agradeço o comentário, mas não, há orgulhos e lentidão demais para levantar panos sem cor...por mais que eu quisesse.
RépondreSupprimercompletamente.. é tão dificil.
RépondreSupprimeroh, maravilhosa és tu que respiras entre mil choros meus. não tenho andado com tempo, mas espero fazê-lo hoje ou amanhã, nem que seja só para te ver sorrir, doce Flávia.
RépondreSupprimer"beijando meus ombros , recordas-me de quantas cores pode ser feita a lua." lindo, lindo, lindo
RépondreSupprimere que tu me beijes sempre a alma dessa maneira tão doce como só tu o sabes fazer.
RépondreSupprimermuito obrigada :'))
RépondreSupprimertexto mais bonito.
muito obrigada princesinha
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