No Outono do teu corpo
fui outrora Melusina.
Minhas mãos compostas de frémitos vibrantes
o teu corpo uma constelação desigual.
Tudo se divaga por palavras pesadas, entre cortadas
por crianças famintas, cruzes distantes e saudades infinitas.
Contraponto de uma lago, enorme e soturno
Triste que nos entrelaça os lábios.
E estas pálpebras púrpuras tornam-se
a inércia da calçada da cidade.
estava à espera disto.
RépondreSupprimerjá tinha tantas saudades disto...
RépondreSupprimerIsto faz falta...
RépondreSupprimerBom texto, deixou-me com uma sensação estranha, mas gostei.
RépondreSupprimerOlá! Mudei o designer do meu blog, vão dar uma espreitadela! Espero que gostem :)
RépondreSupprimerBeijinhos, nês!!
quando voltas?
RépondreSupprimermuito em breve, prometo
SupprimerO meu email é: inesm.msucena@gmail.com
RépondreSupprimerAcho que já aceitei...
RépondreSupprimerAcho que já aceitei...
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